O novo Papa foi escolhido depois de um longo processo no Vaticano. O norte-americano Robert Prevost adotou o nome como Leão 14 e foi aplaudido por uma multidão. No entanto, um assunto viralizou nas redes sociais. Segundo uma profecia antiga o próximo Papa seria o último, indicando o fim do mundo.
Essa questão tem mantido teólogos e especialistas em história eclesiástica acordados. Algumas interpretações, talvez mais otimistas, sugerem apenas uma grande reformulação nos valores da Igreja Católica enquanto outros, adeptos de visões mais apocalípticas, imaginam eventos de proporções catastróficas que poderiam abalar as fundações da religião como a conhecemos.
A origem desta profecia é atribuída ao controverso texto conhecido como “Profecias de São Malaquias”.
Data do século XII e enumera uma lista de Papas com slogans obscuros e muitas vezes crípticos. De acordo com essa lista, o próximo pontífice descrito seria o último — trazendo consigo grandes mudanças ou, para os mais alarmistas, o fim da própria Igreja. Muitos estudiosos são céticos quanto à autenticidade desses escritos, alegando que podem ter sido alterados ao longo dos séculos para se ajustarem a narrativas específicas.
No entanto, não faltam teorias e especulações. Em um recente episódio de “Senhoras do Vaticano”, um popular podcast especializado em histórias misteriosas do Vaticano, padres aposentados e teólogos discutiram a importância da profecia sob um olhar contemporâneo. “É fundamental não nos deixarmos levar por previsões catastróficas”, advertiu o Padre Luca, um conhecido estudioso de documentos eclesiásticos, afirmando que as profecias são, muitas vezes, interpretações ampliadas de metáforas sobre fases de transformação e crescimento espiritual.
Enquanto isso, a especulação fervilha, dando origem a excitantes debates sobre quem será o próximo líder da Igreja Católica e como ele enfrentará as previsões sombrias.