Após uma tragédia aérea como a que ocorreu em Vinhedo, São Paulo, onde 62 vidas foram perdidas, o Instituto Médico Legal (IML) assume uma missão delicada e crucial: a identificação das vítimas.
Esse processo, além de ser um momento de dor e expectativa para as famílias, envolve uma série de procedimentos complexos que exigem precisão, respeito e rapidez.
Quando os corpos chegam ao IML, eles são submetidos a uma série de exames que buscam não apenas identificar cada vítima, mas também preservar o máximo de dignidade possível em meio a uma situação tão devastadora.
A primeira etapa envolve a coleta de dados visuais, como tatuagens, marcas de nascença, cicatrizes, e a análise de documentos encontrados junto às vítimas.
Em tragédias aéreas, onde os corpos podem estar gravemente danificados, essa identificação visual muitas vezes se torna impossível, exigindo métodos mais avançados.